sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
"Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei. Meu mundo se resume ao encontro do que é terra e fogo dentro de mim, onde não me enxergo, mas me sinto."
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
"Eu escrevo para nada e para ninguém. Se alguém me ler será por conta própria e auto-risco. Eu não faço literatura: eu apenas vivo ao correr do tempo. O resultado fatal de eu viver é o ato de escrever. Há tantos anos me perdi de vista que hesito em procurar me encontrar. Estou com medo de começar. Existir me dá às vezes tal taquicardia. Eu tenho tanto medo de ser eu. Sou tão perigoso. Me deram um nome e me alienaram de mim".
“É rápido como uma sombra, curto com um sonho. Breve como um relâmpago na noite fria. Que com melancolia revela tanto o céu quanto a terra. E antes que o homem consiga dizer "Veja!". Os dentes da noite o devoram. E assim, depressa, tudo o que é luminoso. E assim, depressa, tudo o que é luminoso. Desaparece em meio à perplexidade”.
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