sábado, 20 de novembro de 2010

"Às vezes enxergo tão profundamente a vida que, de repente, olho ao redor e vejo que ninguém me acompanhou, e que meu único companheiro é o tempo".
"Aprendi com as Primaveras a me deixar cortar para poder voltar sempre inteira".
"Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância.
O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado".

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

"Quanto mais abstrata for a verdade que queres ensinar, mais tens que seduzir os sentimentos a seu favor".
"Tento te esquecer , mas você insiste em lembrar de mim".
"Só se pode alcançar um grande êxito quando nos mantemos fiéis a nós mesmos".
"Há vazios existenciais que só a compreensão preenche. Há muros que só a paciência derruba e pontes que só o caminho constrói".
"Se a sua vida é isenta de fracassos, então você não está assumindo os riscos necessários".
"Os poetas são impudicos para com as suas vivências: exploram-nas".
"Querer a verdade é confessar-se incapaz de a criar".
"É necessário ter o caos cá dentro para gerar uma estrela".
"Um Grande Homem?
O que vejo é apenas um ator representando seu próprio ideal".
"Torna-te quem tu és".
"É preciso renunciar ao mundo para compreendê-lo".
"Se a tua dor te aflige, transforma-a num poema".
"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro".
"Qualquer coisa que encoraje o crescimento de laços emocionais tem que servir contra as guerras".
"Adestrei-me com o vento e minha festa é a tempestade"
"O ser refutável não é o menor dos encantos de uma teoria".
"A mulher pintando os lábios é como um soldado preparando sua arma".

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Os bons vi sempre passar/ No mundo graves tormentos/ E para mais me espantar/ Os maus vi sempre nadar/ Em mar de contentamentos.
"Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto".